O deputado Fernando Mineiro (PT) usou o seu tempo regimental reservado
na sessão de hoje da Assembleia Legislativa para registrar que foi procurado
pelos representantes das instituições privadas sem fins lucrativos que atendem
as pessoas com deficiência e transtorno global do desenvolvimento, conveniadas
com a rede estadual de ensino através da Secretaria de Estado da Educação e da
Cultura (SEEC).
Os professores cedidos a estas instituições não foram contemplados com o
piso salarial nacional dos trabalhadores da educação disposto por lei. Para
Fernando Mineiro, o ato do governo pode ser classificado como uma "quebra
de isonomia na questão da educação". O fato de professores receberem o
piso nacional e outros não é interpretado pelo parlamentar como uma
"perversidade administrativa.
Assecom AL
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