Os motoristas e cobradores de ônibus de Natal decidiram, nesta
sexta-feira (11), pela paralisação das atividades a partir da segunda-feira
(14). O indicativo de greve por tempo indeterminado foi mantido durante
assembleia geral da categoria, que ocorreu na sede do Sindicato dos
Rodoviários.
Os profissionais cobram reajuste salarial de 14,3%, manutenção do
vale-alimentação unificado de R$ 200, além de plano de saúde e melhorias nas
condições de trabalho. De acordo com o presidente do sindicato, Nastagnan
Batista, os empresários teriam oferecido aos trabalhadores aproximadamente 5%
de reajuste, referente à reposição da inflação.
"A proposta não agrada a categoria e por isso foi decido que o indicativo de greve seria mantido. Vamos cruzar os braços a partir dsa meia-noite de domingo para segunda", garantiu Nastagnam.
O sindicalista acusou os empresários de acionarem a Justiça para supostamente reverter acordo com a categoria referente ao vale-alimentação. O impasse, de acordo com Nastagnam Batista, gerou descontentamento junto à categoria e vai dificultar, inclusive, a manutenção da frota emergencial em circulação durante a greve.
"Há uma revolta muito grande na categoria principalmente por causa do vale-alimentação que conseguimos e eles não querem mais pagar. Não sabemos o que pode ocorrer", disse Nastagnam Batista.
"A proposta não agrada a categoria e por isso foi decido que o indicativo de greve seria mantido. Vamos cruzar os braços a partir dsa meia-noite de domingo para segunda", garantiu Nastagnam.
O sindicalista acusou os empresários de acionarem a Justiça para supostamente reverter acordo com a categoria referente ao vale-alimentação. O impasse, de acordo com Nastagnam Batista, gerou descontentamento junto à categoria e vai dificultar, inclusive, a manutenção da frota emergencial em circulação durante a greve.
"Há uma revolta muito grande na categoria principalmente por causa do vale-alimentação que conseguimos e eles não querem mais pagar. Não sabemos o que pode ocorrer", disse Nastagnam Batista.
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