Após encontro com a presidenta Dilma e outros cinco ministros, Padilha anuncia novas ações de prevenção e de socorro às vítimas
Nesta segunda-feira (9), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, junto com outros cinco titulares de pastas do governo federal, de uma reunião com a presidenta da República, Dilma Rousseff, para definir as próximas ações que atenderão à população das regiões afetadas pelas chuvas - com impacto mais forte nos estados de Minas Gerais, Rio de janeiro e Espírito Santo. Alexandre Padilha lembrou que desde quinta-feira (5) o Ministério da Saúde está enviando conjuntos emergenciais com medicamentos e insumos para os estados mais afetados.
Para a população do município mineiro de Guidoval, onde as unidades de saúde estão sem condição de funcionar, a FNSUS providenciou a transferência de pessoas que requeriam cuidados especiais para o hospital de referência de Ubá, cidade vizinha. “Assim, a rede do SUS continua funcionando”, avisou.
Esforço conjunto - Hoje cerca de 2 mil profissionais já se cadastraram para trabalhar voluntariamente na FNSUS até final de março. “Estamos a postos para prestar toda a assistência necessária, em se tratando de recursos humanos, de medicamentos, de insumos e de outras ações”, esclareceu o ministro da Saúde.
Alexandre Padilha assegurou que, nos três estados mantém-se a distribuição regular dos medicamentos, como vacina para tétano e soro antiofídico, entre outros, além dos envios emergenciais realizados desde quinta-feira (5), que já totalizam quase 13 toneladas de medicamentos e insumos para os primeiros socorros às vítimas das enchentes. Ele também salientou a importância do trabalho conjunto entre o Ministério da Saúde, por meio da FNSUS, com as secretarias estaduais de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
“Evitar mortes é nossa prioridade número um”, resumiu a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Todos os ministros responsáveis por coordenar ações do governo conter os danos causados pelas chuvas e enchentes chamaram a atenção para a importância do trabalho integrado entre as pastas, resultando na política de urgência e emergência articulada desde o ano passado. A presidenta Dilma Rousseff determinou que os centros de operação e monitoramento permaneçam nos estados até fim de março para atuar nas ações de prevenção e reconstrução das cidades mais afetadas pelas chuvas.
Débora Pinheiro, da Agência Saúde / Ascom
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