quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Jovens aprendem a confeccionar Rabecas durante o Agosto da Alegria

A arte de construir e tocar instrumentos de corda será tema de oficinas durante o Agosto da Alegria. A Lutheria de Rabeca começa nesta terça-feira (09), às 8h, na sede do projeto Conexão Felipe Camarão, que funciona na Rua Maristela Alves, 579, no bairro de Felipe Camarão.

Abertas ao público durante a realização do Agosto da Alegria, as oficinas de Lutheria de Rabeca terão a participação de jovens a partir dos 16 anos, sempre às terças-feiras e sábados. “Essa é uma oportunidade para mostrar a riqueza cultural do Rio Grande do Norte. O Agosto da Alegria será uma espécie de alavanca para mostrar a importância da nossa cultura”, afirma a coordenadora geral do Conexão Felipe Camarão, Vera Santana.

Durante as oficinas, os participantes aprenderão sobre marcenaria, familiaridade com maquinário, noções de segurança no uso dos equipamentos e técnicas específicas relacionadas ao instrumento. Também serão discutidos temas relacionados às tradições culturais e populares do instrumento rabeca e o debate sobre a questão ambiental, a partir da origem da matéria prima – madeira – e as necessidades de sua preservação.

Quem quiser se inscrever para participar da Lutheria de Rabeca pode entrar em contato pelos telefones 3605-1854 ou 9986-0794.

PROGRAMAÇÃO

As atividades do Agosto da Alegria desta terça-feira (09) incluem ainda oficinas de artesanato com o uso de retalhos, das 8h às 11h30, no Complexo Cultural na Zona Norte. No Museu de Cultura Popular haverá a exposição de Arte Naif, das 9h às 17h. No mesmo horário, os alunos da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semtas) participam do projeto Relendo Arte, na Capitania das Artes.

Na parte da noite, das 18h às 22h, acontece o Bazar da Liberdade do projeto Transforme-se, na sede da Faculdade de Natal (FAL), na Avenida Romualdo Galvão. Para fechar a programação da terça-feira, será aberta uma mostra de filmes, a partir das 19h, com o documentário “A pessoa é para o que nasce”. Após a exibição, ocorrerá um bate-papo com as três irmãs cegas de Campina Grande, que protagonizam a história.

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