quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sejuc conhece aparelho de monitoramento de apenados



Nesta segunda-feira (25), cinco empresas apresentaram suas tecnologias no desenvolvimento de tornozeleiras eletrônicas. As apresentações foram acompanhadas pelo titular da Sejuc, Thiago Cortez, pelo Secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Aldair Rocha, pelo Corregedor Geral de Justiça, desembargador Cláudio Santos, além de outras autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público.
De acordo com o secretário Thiago Cortez, o sistema poderá ser implantado em presos do regime aberto, semi-aberto, em casos de concessão de indulto, prisões provisórias e na aplicação da Lei Maria da Penha. “No início de agosto deve ser lançado um projeto piloto, que será gratuito e com duração de trinta dias. A próxima etapa é o lançamento do edital”, disse.
Até o momento, apenas o estado de São Paulo implantou o sistema de monitoramento, que já funciona em outras partes do mundo, como nos Estados Unidos e na Europa.
As tornozeleiras pesam menos de 300g e possuem um GPS que possibilita monitorar os reeducandos. Alguns modelos apresentados possuem fibra ótica, cabo de aço e são à prova d'água.
Uma das vantagens do uso da tornozeleira eletrônica é a economia com os custos de cada apenado. De acordo com o secretário da Sejuc, Thiago Cortez, o custo de um preso em regime provisório varia entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil para o Estado. Com a utilização do equipamento, esse custo pode variar entre R$ 400 e R$ 600.

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